MUNDOS DE FANTASIA
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Aqui os amantes da literatura de Fantasia se encontram. Vamos embarcar juntos para a Terra-Média, Hogwarts, Nárnia, Westeros e outros mundos maravilhosos!!!
 
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 COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter)

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MensagemAssunto: COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter)   COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter) EmptyQua Fev 27, 2013 11:30 am

Bom...

Essa foi a segunda fic de HP que escrevi, logo após a RESGATE NA TERRA MÉDIA.

Mesmos objetivos: entreter a turma (ainda) miúda.

Detalhe: a personagem REKA existe na vida real!!! Era uma querida participante de um finado fórum HP.

Vamulá?


Última edição por Jaja Mithrandir em Qui Fev 28, 2013 2:19 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter)   COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter) EmptyQua Fev 27, 2013 11:32 am

CAPÍTULO 1:

NOVIDADES NO PASQUIM

As férias estavam no fim, e a turma estava nos últimos preparativos para o retorno as aulas, que se daria na manhã seguinte, no já lendário Expresso de Hogwarts.

A senhora Weasley estava promovendo um almoço de despedida na Toca, onde além de Rony, Harry, Gina e Hermione estavam também Neville e Luna, os gêmeos, que por ser Domingo não estavam na loja Gemialidades Weasleys, que fora inaugurada na semana seguinte à volta de todos da Terra-Média e obviamente o Sr. Weasley.

Após aquele magistral almoço no quintal da Toca, as meninas estavam ajudando a Sra. Weasley a tirar a mesa, quando o assunto entre os rapazes caiu, como de costume, no esporte favorito de todos: O Quadribol.

- É Harry – estava dizendo Fred – dessa vez sem a nossa imprescindível presença como os maiores batedores de todos os tempos, a equipe de Quadribol da Grifinória vai passar por maus momentos.

George completou:

- Você sabe que, como capitão nesse ano que se inicia, terá que escolher no meio daqueles tontos, dois caras que provavelmente não chegarão aos nossos pés.

- Realmente – observou Rony – a modéstia olha para a cara de vocês e tem acesso de náuseas pura...

- Ora querido irmão – riu-se George – quem foi o grande salvador da Grifinória o ano passado...

Rony começou a inchar e ficar vermelho,orgulhoso.

-...senão o talento surpreendente de nossa irmã caçula, - completou Fred - que demonstrou uma habilidade incomum substituindo Harry como apanhadora?

De vermelho de orgulho, Rony passou a roxo de raiva dos gêmeos.

- Fiquem sabendo que fui eu, naquele jogo final, quem salvou o time com no mínimo umas dez defesas quase impossíveis...

Harry segurou o braço de Rony que já estava levantando sua varinha para azarar os irmãos.

- Calma, Rony. – disse apaziguador – você não está vendo que eles estão falando isso só para curtir com a sua cara?

- É, Roniquinho – disse Fred – não fica irritadinho não. Nós sabemos que você defendeu os aros até bem direitinho.

- E além de realmente fazer boas defesas – disse George – ainda foi um goleiro que nos poupou o ano inteiro dos discursos do Wood. Vocês não sabem o alívio que era não ouvir aquela preleção antes de cada jogo. A Angelina até enchia o saco, mas não chegava aos pés do Olívio.

Rony se acalmou em meio a uma careta e emburrou, fazendo Hermione, que voltara a se sentar à mesa naquele instante, junto com Gina, Luna a perguntar o que estava havendo.

- São esses dois panacas – grunhiu Rony – ficam dizendo que só fomos campeões no Quadribol no ano passado por causa da Gina. E as minhas dez defesas...

- Ah, Rony – respondeu a garota dando um selinho no namorado – todos nós sabemos o quanto você foi importante naquela final.

Harry juntou-se a Hermione.

- Era isso que eu estava dizendo a ele, Mione. Apesar de nós dois não assistirmos a partida, já nos fizeram um relato completo dela. A importância de todo o time naquele jogo contra a Corvinal foi fundamental. Tanto o Rony com suas sensacionais defesas, quanto a minha gatinha ruiva aqui que apanhou o Pomo de Ouro na hora certinha...

E foi calado por um beijo sem pudores dado por Gina, cada dia mais apaixonada.

Luna, recostada em Neville estava alheia à discussão folheava o novo número de O Pasquim, com Neville fazendo carinho nos seus longos e agora penteados cabelos dourados.

- Hmm! Essas simpatias brasileiras até que são bem interessantes. Servem até para prender maridos! Que interessante...

- Simpatia, Luna. – atalhou Hermione. – Isso é tão falso quanto uma previsão na aula da prof. Trelawney. Está na cara que isso não é para ser levado a sério.

- Não sei não, Hermione. – disse a loirinha. – Magia de países distantes e exóticos, costuma não só funcionar como ter resultados surpreendentes.

George cortou o assunto das simpatias falando que a “Gemialidades Weasleys” estava arrebentando nas vendas e que um dos produtos mais vendidos era a poção “Cócegux” que, com a ajuda de Dumbledore, logo após a volta da Terra-Média, haviam conseguido tornar o feitiço lançado por Luna e poção. Sucesso total!

- Vocês precisam ver quando as pessoas a experimentam na loja. Ficam histéricas de tanto rir.

- Ainda bem que Dumbledore arranjou um antídoto, pois duas gotinhas, fazem qualquer um ficar gargalhando por meia-hora. – informou Fred.

Foi a vez de Neville se manifestar, olhando por sobre o ombro da namorada:

- Que anuncio de Copa Familiar de Quadribol é essa aqui nessa outra página, amorzinho? – perguntou o bochechudo a Luna.

Os rapazes se ligaram rapidamente ao ouvirem a palavra mágica. Rony cochichou para Harry:

- Para estar no Pasquim não deve ser nada interessante – sussurrou ao ouvido do amigo – deve ser besteira.

Luna levantou o olhão azul por trás da revista e falou olhando bem nos olhos de Rony.

- Não acredito que vocês, azes do Quadribol não estão sabendo do torneio entre famílias tradicionais que será realizado em Outubro. Pois não é o Pasquim de meu querido paizinho que está organizando?

- Torneio entre famílias? – perguntou Rony. – Como é que vai ser isso?

- Leiam as regras vocês mesmos – disse Luna – inclusive com os patrocínios que meu pai arranjou, a premiação será de 500 galeões ao time vencedor.

- Quinhentos Galeões! – gritou Rony – me dê isso aqui.

E arrancou a revista da mão da Loirinha.

- Gente! Não é que é mesmo...- ia lendo Rony – Cada time tem que obrigatoriamente ter no mínimo quatro parentes co-sanguíneos e um máximo de três cônjuges ou noivos ou namorados.

- É cara! Está perfeito para nós – falou George. – Pena que vocês estarão em pleno ano letivo e não poderão participar.

- Fica nas suas mãos, Harry – disse Fred – convencer o velho Dumbledore de liberá-los para treinos e jogos em pelo menos alguns fins de semana.

Hermione protestou logo.

- Mas no sexto ano ficaremos super atarefados com a quantidade de deveres e estudos para as provas...

Rony cortou logo a namorada:

- Meu anjo. São quinhentos galeões – disse em voz sonhadora – o Harry vai conseguir convencer Dumbledore. Só serão inscritos quatro times. Está aqui no Pasquim: somente com famílias em que já jogaram no mínimo três gerações em Hogwarts. E isso por sinal vai ser difícil de arrumar. Está para gente!

Harry que já estava cercado pelos três Weasleys tratou logo de tranqüiliza-los:

- Ok, ok. Eu falo com Dumbledore.

Ouviram um estalo atrás deles e ao virando-se para a origem do barulho viram o velho e querido diretor olhando sorridente para eles.

- Se é sobre a autorização para participarem desse torneio que vocês estão pressionando Harry – disse Dumbledore, piscando um olho – Considerem-se com sorte. Vim da sala precisa agorinha mesmo e vi lá um campo para treinamentos de Quadribol. Como vai se chamar o time de vocês? A propósito – disse tirando um pergaminho do bolso – vocês já estão inscritos. Falta preencher os nomes dos jogadores e o nome do time.

Ninguém conseguia sequer respirar de tão surpresos.

- Sugiro que o nome do time seja Sons Of Burrow – Filhos da Toca. Que tal?
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MensagemAssunto: Re: COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter)   COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter) EmptyQua Fev 27, 2013 12:43 pm

"- Ora querido irmão – riu-se George – quem foi o grande salvador da Grifinória o ano passado...
Rony começou a inchar e ficar vermelho,orgulhoso.
-...senão o talento surpreendente de nossa irmã caçula, - completou Fred - que demonstrou uma habilidade incomum substituindo Harry como apanhadora?"

lol! lol! lol!

Ri demaaais... xD
*outra fic muito promissoraaaaa* *u*

Quero mais quero mais quero mais... bounce bounce bounce
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MensagemAssunto: Re: COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter)   COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter) EmptyQua Fev 27, 2013 12:46 pm

Te confesso: AMO essa minha fic!!! Very Happy
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MensagemAssunto: Re: COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter)   COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter) EmptyQui Fev 28, 2013 2:20 pm

CAPÍTULO 2:

REKA

Já passara de seis horas da tarde e a “Gemialidades Weasley” estava fechada a mais de uma hora. George já estava terminando de arrumar a última prateleira e Fred estava debruçado no balcão principal da loja com um pergaminho e uma pena nas mãos.

Suando, George chegou para o irmão.

- O caixa fechou direito? – perguntou – O que é que você tanto escreve aí nesse pergaminho?

Fred virou-se para o irmão, mostrando o pergaminho.

- Estou tentando escalar o nosso time para esse torneio, mas está meio difícil completá-lo.

- Está na hora do Rony conseguir uns galeões, você não acha? – perguntou um raro George sério para o irmão. – Nós tivemos sorte do Harry nos ter dado o prêmio do Torneio Tribruxo, senão estaríamos fritos. Aquela sapa velha da Umbridge teria nos detonado com certeza em Hogwarts. – e suspirou – O que seria de nós sem conseguir um único NIEM.

- Ah! Qual é, George. – respondeu Fred, tentando levantar o astral do irmão – Você tinha alguma dúvida que não iríamos montar uma loja de logros e brincadeiras? Só não seria tão bem localizada e grande como essa. Mas isso é coisa do passado, e Harry realmente foi fantástico tendo nos arrumado a grana.

George, como se libertado de um feitiço de tristeza, sacudiu a cabeça e com vivacidade perguntou ao irmão:

- Agora diz aí, como está armando o grande time “Sons of Burrow”? Temos que ganhar essa Taça para o Rony parar de se achar o inferior...

Fred novamente abriu o pergaminho e mostrou a George.

- Batedores, temos os melhores. Nós dois. Só com uns treininhos voltamos rapidamente a forma. Apanhador, Harry, lógico. Roniquinho de goleiro, que jeito. É torcer para no dia ele ficar calmo.

George observou.

- Já sei onde está o problema: só temos a Gina de artilheira. Faltam mais dois, não?

Fred fez cara de sonso.

- Mais dois, não. – e riu maliciosamente – Que tal você finalmente partir para algo sério com a Angelina? Namorada pode jogar. Basta você desfilar com ela até o dia da estréia. Acho que uns dois meses é tempo o suficiente para consolidar um namoro sério...

George riu-se.

- Grande cupido você é, maninho. – e piscando um olho falou, - fiquei de falar com ela hoje, depois que ela sair do Mme. Pudifoot. Já estou de olho na Angelina há algum tempo. E ela topou sair hoje à noite.

- Beleza! Então com nossa querida Angelina e Gina juntas, eu, você, Harry e Rony, arranjando mais uma artilheira, ficamos no esquema...um time bem forte... – e Fred parou por um momento, pensando. – A Katie nunca quis nada comigo e desde que a Alicia Spinnet deixou Hogwarts que eu perdi o contato com ela... é maninho...vai ser duro arranjar esse último artilheiro...

- E sequer podemos contar com o Gui e o Carlinhos, pois ambos estão realmente ocupados esse ano: um na Romênia e o outro na Ordem da Fênix – completou George.

- Bem – disse Fred – Temos a semana inteira ainda para pensar nisso. Em último caso, ainda tem a Hermione...

- Céus... – gozou George – se ela voasse um décimo do que estuda, seria uma fera no Quadribol. Temos que pensar e resolver logo isso...

Guardando o pergaminho vestiram seus casacos e prepararam-se para sair e fechar a loja.

- Nox – disse Fred empunhando a varinha para apagar as luzes da loja e trancando a porta com sete feitiços anti-roubo diferentes.

George perguntou.

- Me acompanha até o Mme. Pudifoot. É caminho para o Caldeirão Furado...

E lá se foram os dois, despreocupados e felizes.

Ainda tiveram que esperar uns vinte minutos por Angelina, que estava terminando de se arrumar nos fundos do barzinho. Finalmente quando saiu pela porta dos fundos veio acompanhada de uma garota muito bonita e simpática. Cabelos negros lisos que batiam nos ombros, com um sorriso para lá de perfeito.

- Oi gente – saudou Angelina. – Que tal irmos lá na Florean comermos um crepe? Essa aqui é minha prima que veio lá do Brasil. – virando-se para a moça, apresentou os gêmeos.

- Essa aqui é a Renata. Renata esses dois são meus amigos de quem lhe falo há tempos em nossas correspondências. Fred e George Weasley.

A moça falou em um bom inglês, ainda que com sotaque:

- Oi, tudo bom com vocês? Podem me chamar de Reka. – disse desinibida – é assim que as pessoas de quem gosto me tratam...

Fred logo tomou a frente de George. Tomou a mão da moça e com uma reverência um tanto exagerada, tocou levemente com os lábios na parte de cima da mão de Reka:

- Pode me chamar de Fred. Todos me chamam assim, quando conseguem me diferenciar de meu irmão...

Todos riram e lá se foram para a sorveteria de braços dados e assim sentaram-se à mesa e fizeram os pedidos.

Logicamente, o assunto foi a prima de Angelina. A moça explicou que havia três anos que havia concluído a escola de magia em Gramado, Rio Grande do Sul, onde se localizava Castellus, a escola de magia brasileira. Agora, finalmente tinha conseguido juntar dinheiro o suficiente para vir a Londres tentar se estabelecer aqui, e para isso contava com a ajuda da prima. Estava sentindo um pouco de dificuldades com o clima, mas por ser ainda verão no hemisfério norte, esperava aos poucos ir se acostumando com o frio que sabia que viria a enfrentar dali a uns 3 meses. Esperava até lá arrumar um emprego em algum lugar, para não ficar totalmente dependente da prima, que também morava sozinha em Londres.

- Vocês sabem. – concluiu a moça – Angelina não tem um grande salário lá no barzinho em que trabalha e me sinto na obrigação de ajudá-la nas despesas da casa dela. O dinheiro que trouxe do Brasil não é tanto assim...

Fred, que em momento algum, desgrudara os olhos de Reka tratou de tranqüiliza-la.

- Que tal amanhã de manhã você começar a trabalhar lá na nossa loja? – temos uma moça lá chamada Vera, mas ela já não está dando conta do recado sozinha. Sabe como é que é: a loja está prosperando, e quem ralar junto conosco desde o início vai crescer junto com a gente...

Angelina cochichou ao ouvido de George.

- Olha, George. Eu lhe garanto que não coloquei nenhuma poção do amor na cerveja amanteigada do Fred...

- Esquenta não, Angelina – respondeu George – o cara caiu de quatro pela sua priminha. Ela é uma graça mesmo...

E levou um pisão por debaixo da mesa de Angelina.

- E eu como fico nessa história. – fingiu estar ofendida – chupo o dedo?

Mais do que depressa, George passou o braço por sobre o ombro de Angelina e lhe beijou os lábios, sentindo uma onda de calor subir pelo seu peito.

- Nossa – pensou – como ela beija gostoso. E eu perdi todos aqueles anos em Hogwarts sem saber o que era bom...

Agora Reka mirava os dois se beijando e sorriu um pouco envergonhada. Fred, porém, perguntou para ela:

- Lá no Brasil joga-se Quadribol?

- Lógico! Eu mesma fui batedora do time da minha casa, a Pitangas, do segundo ao sétimo ano.

- Batedora? – admirou-se Fred – puxa, é difícil batedoras mulheres por aqui na Inglaterra. E você era boa? Tinha força para rebater os balaços?

Reka riu com as perguntas de Fred.

- Ora, Fred. Essa de “mulher sexo frágil” é coisa do passado. Sempre pratiquei esportes desde pequena. E a bem da verdade, minha maior dificuldade foi aprender a voar segurando a vassoura só com uma mão. Penei um pouco, mas no final da minha primeira temporada como batedora, já tinha derrubado mais de dois marmanjos de suas vassouras com balaços. Além de eu ter uma boa “pegada”, batendo sempre firme, tenho excelente pontaria. Pratiquei muito antes de entrar na Castellus. Adorava tacar pedras em alvos tipo garrafas e latas que montávamos lá na rua que moro em São Paulo. Fazíamos torneios e eu sempre me dava bem...

Fred estava quase babando. A moça além de linda e simpática, ainda jogava Quadribol e como batedora. Ela era um sonho!

Mais tarde, antes de dormir, contou a George tudo o que Reka lhe falara sobre como jogava Quadribol, uma vez que depois de cair nos encantos de Angelina, George não ouvira praticamente mais nada enquanto estiveram na Florean.

- É maninho – falou George – um de nós vai ter que jogar de artilheiro nesse torneio.

- Por essa garota, jogo até de gandula, indo apanhar as Goles até dentro de pântanos – disse Fred sonhadoramente.

E agora, com a janela de seu quarto aberta, ambos olhavam de suas camas , lá fora no céu claro da noite sobre o Beco Diagonal, as estrelas piscando, mas no fundo, no fundo, ambos suspiravam com os corações em disparada. Um pela novidade de um relacionamento iniciado. O outro pela paixão que estava sentindo por aquela brasileira linda, que no dia seguinte começaria a trabalhar na “Gemialidades Weasley”.
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MensagemAssunto: Re: COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter)   COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter) EmptyQui Fev 28, 2013 2:35 pm

kkkkkkkkkkk...

Tá ficando interessante!!!!!! xD

More more more!!!!!!
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MensagemAssunto: Re: COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter)   COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter) EmptySex Mar 01, 2013 2:13 pm

CAPÍTULO 3:

PROPOSTA DESCENTE (E INESPERADA)


De tanto perturbar o irmão, Fred tinha-os feito abrir a loja meia hora mais cedo. Estava eufórico para rever a prima de Angelina.

Estavam empilhando uma pilha de caixas com poções “Cócegux”, que tinham chegado no fim da tarde anterior, quando ouviram o tilintar da sineta da porta da loja.

- Veja quem é, George – disse Fred, com a voz abafada pelas caixas. –Se for a Vera, peça para ela vir aqui me dar uma mãozinha antes que a pilha...

As caixas vieram abaixo, soterrando um Fred abestalhado. Ouviu risadas femininas, e logo estava sendo retirado da montoeira de caixas por dois pares de mãos, uma morena e outra clara. Eram Angelina e Reka.

Fred corou, mas rapidamente voltou ao velho estilo “gêmeos Weasley” de sempre e falou:

- Vocês viram que sensacional. Consegui bater o meu recorde e ser soterrado por oito caixas de uma só vez.

As duas moças riram.

- Onde está George? – perguntou Angelina.

Fred apontou para a parte de trás da loja fechada por uma cortina.

- Provavelmente lá dentro. Aproveite e chame-o para vir aqui me ajudar e re-empilhar tudo.

Reka protestou.

- Ora, Fred – disse com um ar sério – Não já é o meu primeiro dia de trabalho na loja? Deixa os dois pombinhos se falarem com calma.

E tratou de já ir pegando a primeira caixa e rapidamente, com seu senso de arrumação que toda moça tem, deu um jeito de deixar as caixas bem empilhadas, sem perigo de um novo desabamento.

- Puxa, Fred – falou Reka – Você não sabe há quanto tempo a Angelina vinha falando de vocês dois, principalmente do George.

- Sério. Somos tão famosos assim em escala internacional ?

- Você não faz idéia de quanto – riu-se a moça – não tinha garota lá na “Pitangas” que não suspirasse pelos famosos “Gêmeos Weasleys”.

George e Angelina voltaram dos fundos da loja, ao mesmo tempo em que Vera chegava para começar o seu dia de trabalho.

- Ei, George – perguntou Fred – Você sabia que temos um fã clube brasileiro? As bruxinhas brasileiras são caidinhas pelos maravilhosos gêmeos Weasleys.

- É – cortou Angelina – Toda dupla de palhaços costuma ter vários fãs. Principalmente entre as crianças...

George tascou-lhe um beijo estalado na bochecha.

- Ô minha morenaça britânica. Não fica cheia de ciúmes, não. Só tenho olhos para você...

- Quem não te conhece que te compre... – respondeu Angelina, mas correspondeu ao beijo do rapaz.

- Sabe da novidade, maninho. – virou George para o irmão – convenci Angelina de também vir trabalhar conosco aqui na loja.

- Beleza – respondeu o irmão – só espero que tenhamos serviço para todos. Se não vai ser aquela bateção de cabeça.

Enquanto Angelina ia pedir suas contas a Mme. Pudifoot. Fred e George trataram de apresentar Reka a Vera e mostraram para a brasileira toda a loja e os produtos que vendiam. Muita vezes arrancando uma gargalhada deliciosamente musical da moça, o que deixava Fred cada vez mais encantado.

Lá pelo início da tarde, estavam os quatro almoçando juntos no Beco Diagonal. George levantou o assunto.

- Angelina, você sabe que vai rolar a Copa Familiar de Quadribol?

- Ouvi por alto o assunto lá no Mme. Pudifoot. Como é que vai ser?

Os gêmeos trataram de colocar a garota a par do regulamento. Seriam dois jogos para cada time em eliminatória. Os vencedores dos primeiros jogos fariam a final enquanto os que perdessem disputariam o terceiro lugar.

Explicaram também das dificuldades de montar o time “Sons of Burrow”.

- Que nome legal! – disse Reka, que ouvia tudo atentamente. – Filhos da Toca. Se não me engano a Toca é o nome da casa de vocês. Tinha esquecido desse detalhe que a Angelina já tinha me escrito. Aqui vocês batizam os nomes das casas de vocês...que romântico...

- Você diz isso, pois nunca viu a Toca – disse Fred – É uma casinha humilde...

- Sé tem três andares...- completou George.

- Três andares! - exclamou a moça. – Casas assim no Brasil são raras. Só para ricaços...

Fred e George riram.

- De ricaços não temos nada – disse George – Mas o importante é o seguinte: posso contar com você, Angelina para conduzir as Goles para dentro dos aros nesse torneio?

- Hmm, deixe-me pensar...tem que ser parente co-sanguineo, esposa ou noiva ou namorada...- piscando o olho complementou – Onde é que eu me encaixo aqui?

George abraçou a namorada e deu-lhe um beijo.

- Você se encaixa aqui dentro dos meus braços, moça.

Fred continuava a olhar fixamente para Reka que a essa altura desviara o olhar, de uma hora para a outra achando super interessante o desenho da toalha da mesa do restaurante.

- Ok, George, meu capitão. – disse Angelina, agora com seu ar de artilheira da Grifinória por longos anos – qual o resto do sensacional escrete “Sons of Burrow”?

George tirou um novo pergaminho do bolso e começou a mostrar o time para Angelina, desenhando com uma pena de bolso a elipse de um campo de Quadribol e diversas vassourinhas com os respectivos nomes de jogadores do time. Harry, Rony, Gina, Fred, Angelina e ele. Somente uma das vassourinhas desenhadas estava sem nome e parada no meio do campo com uma interrogação em cima. As demais já estavam magicamente se movimentando em desenhos táticos.

- Beleza, amor – disse Angelina – mas quem é o terceiro artilheiro do time. Gui ou Carlinhos.

George retrucou.

- Aí é que está o problema – falou o rapaz, preocupado – os dois não estarão disponíveis nas datas das partidas. Só nos resta a Hermione.

- Hermione Granger? – disse esganiçada – Mas ela não sabe nem voar direito. Se ainda inventassem uma vassoura em forma de livro, de repente até daria pé. A Granger vai ser uma ótima chefe de torcida. Temos é que pensar em outro nome.

Surpreendente foi Fred que, tomando coragem, resolveu a questão.

- Eu jogo de artilheiro – falou.

- Ah é, lindinho. – respondeu Angelina – Desfaz a dupla mais irada de batedores que Hogwarts já teve e ainda por cima vai para uma posição que nunca jogou, além do que continuamos na mesma, precisando de mais uma pessoa que jogue bem...

- Acho que já temos uma batedora excelente – disse Fred olhando para Reka - Só resta a ela resolver se quer ser adotada pela minha mãe ou se aceita o pedido de namoro de um inglês maluco e completamente apaixonado.

Reka virou seu copo de cerveja amanteigada na mesa, tamanha foi a sua surpresa. Pálida de susto, olhou para o rapaz.

- Você está maluco, Fred – disse com a voz mais suave que conseguia naquela situação – a gente se conheceu ontem à noite. Nem sabemos as qualidades e defeitos do outro.

- Isso vai tornar nosso relacionamento ainda mais emocionante...

Mas a moça ainda estava na defensiva.

- Você nem sabe se tenho alguém lá em São Paulo...

- Com certeza, não é tão bonito, simpático, cativante e craque no Quadribol como eu – disse Fred abrindo seu melhor sorriso.

- É – sussurrou Angelina ao ouvido de George que assistia a tudo divertido – nem mais convencido.

Reka segurou as mãos de Fred com delicadeza olhando do fundo de seus olhos verdes para os olhos do rapaz.

- Fred, por favor não me entenda mal. – falou com sua encantadora voz – cheguei do Brasil essa semana, não conheço nada de vocês, ingleses. Venho realmente de um relacionamento de três anos bastante tempestuoso... Estou muito cativada por você, que está se mostrando um verdadeiro amigo e cavalheiro. Você é um cara super legal, bonito, atencioso, mas por favor. Me dê um tempinho de lhe conhecer melhor...

- Já sei – disse Fred – você deve estar pensando que só quero estar querendo ficar com você, por causa do time de Quadribol...

- Eu sei que não é isso, Fred – disse a moça – é que você realmente me pegou de surpresa. Vamos nos conhecer melhor, e saiba: ninguém nunca me tratou com essa atenção que você está me tratando. Acredite-me, não ficaria nunca com ninguém assim tão cedo se essa pessoa realmente não me conquistasse. E você está me conquistando...

Depois do almoço, que terminou dessa maneira inesperada, Angelina pediu aos gêmeos se as liberava para elas poderem providenciar uma moradia um pouco maior para as duas, já que pelo visto Reka tinha vindo para ficar em Londres.

Óbvio que se fazia urgente aquele tradicional papo entre mulheres depois de uma atitude tão surpreendente quanto a que Fred tomara no almoço.

Eles as liberaram de bom grado marcando de se encontrarem na loja na hora que fossem fechar.

A caminho da loja um Fred, anormalmente sério, perguntou ao irmão.

- Você acha que eu troquei os pés pelas mãos, George?

- Que é isso maninho – riu-se George - você foi sutil feito uma revoada de hipopótamos em uma loja de cristais. Mas a Angelina me disse que a Reka está paradinha na sua. É só ter um pouquinho de paciência.

Fred deu um pulo gritando de satisfação, quando estavam passando em frente ao Empório das Corujas, fazendo várias delas se agitarem em seus poleiros.

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MensagemAssunto: Re: COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter)   COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter) EmptySex Mar 01, 2013 2:34 pm

*perdida em pensamentos imaginando como seria se a Reka realmente existisse nos livros... * drunken

Adorei ela... xD
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MensagemAssunto: Re: COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter)   COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter) EmptySáb Mar 02, 2013 10:23 pm

CAPÍTULO 4:

TIME COMPLETO


A Caminho da loja, depois de já terem arrumado um outro lugar para morar, na rua residencial que existia ao final do Beco Diagonal, onde acharam uma pequena e jeitosa casinha e providenciado a mudança, Angelina e Reka foram caminhando lentamente para encontrarem os gêmeos na loja.

Angelina notava que a prima estava com uma expressão séria e algo confusa. Com muito tato perguntou:

- Você realmente foi pega de surpresa, né?

Reka respondeu olhando para frente.

- É. Com certeza que sim. – e continuou – Sabe o que é, Angie, é muita coisa acontecendo em tão pouco tempo. O fim daquele namoro conturbado. A vinda para um país totalmente diferente do meu. Nunca morei sozinha. E juro, não estava pensando em me envolver com ninguém nem tão cedo...

- Mas ele lhe balançou, não é verdade – perguntou a prima.

Reka olhando agora para Angelina, respondeu.

- Como não haveria de balançar? Nunca fui tratada com tamanha atenção e cavalheirismo. Principalmente depois do que me aconteceu com o Beto. Beto era muito grosseiro e egoísta. Só pensava nele, no bem estar dele. De mostrar que estava com uma garota inteligente e simpática. Mas eu fiz papel de boba. Me entreguei a ele. Me anulei por quase três anos, sem procurar um emprego, sem fazer qualquer especialização em magia avançada. Não pensei no meu futuro. Para mim meu futuro seria com ele. – agora ela estava chorando com as lembranças.

Angelina passou os braços pelos ombros da prima.

- Mas agora você está aqui – falou carinhosamente – é um outro país, outros costumes. É começar de novo. Bola para frente.

-É, eu sei...

- E olha a sua sorte – continuou Angelina – um dos caras mais cheio de humor, bacana e honesto lhe arrumou um emprego e ainda está apaixonado por você. Não viu que demorou mais de seis anos para o cego do irmão dele entender que eu gostava dele. Com você não foram nem 24 horas.

Reka, agora secando os olhos na manga do casaco, perguntou:

- Mas será que não é muito cedo para começar um relacionamento depois de eu ter me machucado tanto?

- Reka, minha querida, uma vez eu vi um filme dos trouxas chamado “A Sociedade dos Poetas Mortos”, (muito bom por sinal, você bem sabe que os trouxas fazem muito bem esse negócio de filmes), onde o lema de vida que um professor revolucionário passava para os seus alunos era “Carpem Diem” – Aproveitem o Dia. – e sacudiu o braço da prima – curta o presente! Faça de hoje o melhor dia de sua vida e sempre! O Fred está querendo namorar com você? Vai fundo, experimente. Eu lhe garanto que ele é um cara legal, de família. Meio doido, bem sei, mas autêntico e verdadeiro.

- Bem, não sei...

Chegaram à loja e entraram, bem na hora em que Vera estava virando a placa da porta anunciando que estavam fechados.

- E aí – perguntou George do balcão onde estava começando a fechar o caixa – conseguiram um lugar legal para morarem?

Angelina deu um pulo e se sentou em cima do balcão dando um beijo em George.

- Arrumamos sim – respondeu – e viemos rebocar vocês dois para irem nos ajudar a arrumar a nossa mudancinha, quando sairmos daqui.

Fred que vinha dos fundos da loja carregando três caixas para repor as prateleiras da loja falou.

- Vocês querem mesmo é acabar com a gente – disse rindo – já não basta a ginástica que é ficar repondo essa poção que a Luna inventou que não para de sair, e vocês ainda vem pedir para a gente ralar mais de noite?

Passando por Reka tropeçou indo com as caixas em direção da moça, que agilmente o amparou e re-equilibrou as caixas. Mas foi um momento em que os corpos dos dois se roçaram ligeiramente. Foi como se fosse faísca. Reka sentiu um calor que não sentia há tempos. Mas discretamente se afastou um pouco, deixando o rapaz passar.

Em meia hora com a ajuda de todos, a loja já estava sendo fechada com os sete feitiços de sempre e despedindo-se de Vera, tomaram o caminho da rua residencial, onde ficava a casa nova. No caminho compraram pão e pastas e uma garrafa de vinho.

Algumas horas depois de a arrumação da casa ser encerrada, a base de muitos feitiços e piadas, e já terem comido deliciosos sanduíches com pastas de sabores exóticos que tinham comprado, Angelina e George tinham subido para o pequeno terraço,onde tinham instalado vários puffs, enquanto Fred ficara ajudando a Reka a terminar de lavar a pequena louça do lanche.

- Você está bem, Reka – perguntou Fred – está tão calada. Eu peguei pesado com aquela minha proposta, não é?

- Não, Fred , pesado não – respondeu a moça – mas que me pegou de surpresa, não tenha dúvidas.

-É, eu sei. Mas sabe o que é? Eu nunca tinha passado por uma situação dessas – respondeu Fred com a sua habitual sinceridade – nunca me senti assim tão à vontade e tão bem ao lado de alguém...

- Mas Fred – perguntou Reka, ao acabar de secar as mãos no avental e pendurá-lo – você nunca namorou antes?

Dessa vez Fred pareceu ficar ligeiramente enrubrecido

- Namorar firme, não – mas completou rapidamente – ficava com uma ou outra garota lá em Hogwarts, principalmente nos bailes de inverno ou alguma festa, tipo no encerramento ou quando ganhávamos alguma partida importante de Quadribol, mas geralmente estava com a cara tão cheia de cerveja amanteigada que nunca me lembrava com quem tinha ficado no dia seguinte.

- Puxa! – gracejou Reka em resposta – que segurança você está me passando agora. Tem certeza que você não bebeu muito vinho no nosso lanche?

- Reka, me acredite – disse Fred se aproximando da moça e segurando os ombros dela com as duas mãos – nunca senti o que estou sentindo ao estar aqui a sós com você. Eu estou perdidamente apaixon...

Reka aproximou o seu rosto do de Fred e fechou os olhos, abraçando-o e deixando os lábios do rapaz colarem aos seus, começando um longo e apaixonado beijo.

Ela até começou a pensar:

- Meu Deus, eu estou beijando esse cara que mal conheço...mas hmm, que beijo gostoso...

Foram interrompidos uns dez minutos depois por George e Angelina parados aos pés da escada que ia dar no terraço.

- Bom, Angelina – disse George – o time “Sons of Burrows”parece que arranjou uma nova batedora.

- E minha querida priminha está tirando seu pézinho de Cinderela da jaca...

O novo casal se separou do beijo e saiu correndo atrás dos outros apanhando almofadões espalhados pela sala para tacar nos dois piadistas.

Mais tarde estavam os dois casais esparramados pelos puffs do terraço, tomando os últimos goles de vinho, aos beijos e afagos ao som de uma balada lenta dos Beatles que tocava no som lá embaixo.

George falou.

- Esses carinhas faziam música direitinho mesmo, hein? – mas Angelina cobriu sua boca com mais um beijo.

- E precisou uma brasileira mostrar para gente música boa feita por ingleses há quase quarenta anos atrás – completou Fred.

Reka sussurrou maliciosamente no ouvido:

- Essa brasileira aqui tem muito mais coisa interessante para lhe mostrar.

E apontando a varinha para o candelabro da varanda disse

- Nox.

A noite foi deliciosa...
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MensagemAssunto: Re: COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter)   COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter) EmptySáb Mar 02, 2013 10:33 pm

lol! lol! lol!

Eeeeeeita, que será que rolou??? xD
kkkkkkkkkkkkkk...

Brinks...
Quero mais, quero mais... bounce
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MensagemAssunto: Re: COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter)   COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter) EmptyDom Mar 03, 2013 11:23 am

CAPÍTULO 5:

SEIS VASSOURAS

O time “Sons of Burrow”, já vinha treinando secretamente na sala precisa com autorização de Dumbledore há quatro fins de semana. Mesmo assim, tinha que ser aos poucos. Além da turma que estava em pleno ano letivo em Hogwarts, a “Gemialidades Weasley” abria aos sábados, só restando os domingos para treinamentos.

George e Reka estavam realmente se entendendo muito bem como batedores, não tendo nenhuma pena dos balaços que cruzavam seus caminhos. Ainda por cima, tinham inventado uma tática em que George protegia os artilheiros enquanto Reka procurava ficar de olho em Harry, protegendo-o sempre que possível para o rapaz não se preocupar com outra coisa senão em apanhar o Pomo de Ouro.

Em uma das paradas para descanso e água, logo depois de pousarem, Reka virou-se para Harry e falou.

- Ô Harry, você voa muito rápido. Assim eu não consigo lhe acompanhar muito de perto para lhe proteger de algum balaço.

Harry riu, meio envergonhado.

- Desculpa, Reka. É que a Firebolt de fato é muito mais rápida que as outras vassouras. E quando estou lá em cima, não consigo me controlar. É o vento passando por mim, aquela sensação de liberdade total. A vontade de apanhar logo o Pomo... – e deu um daqueles seus sorrisos cativantes – não me leva a mal, tá?

Gina virou para os dois e disse rindo.

- Vamos parar com essa rasgação de seda, aí. – e abraçou Hary – assim termino ficando com ciúmes...

Fred aproximou-se de Harry.

- Olha aqui ô franguinho despenteado . Nem vem de graça para minha Rekinha – e deu um beijo na brasileira, que a essas alturas já se sentia totalmente enturmada com o time e Hermione, Luna e Neville, que não perdiam um treino.

Angelina tratou de por ordem na casa.

- Gente. Temos que treinar muito jogadas de ataque, pois Fred ainda não está com aquela velocidade de troca de Goles que precisamos, para deixarmos o adversário tonto.

Fred arreou os ombros, desanimado.

- Quem teve a feliz idéia de colocar Angelina de capitã do time? Ela está acabando comigo...

- Deixa de ser molenga, Fredequinho – cortou Rony – pior está sendo para mim. Ela todo o final de treino fica com a Gina me bombardeando com umas dez Goles de cada vez, como treinamento de goleiro. E sequer estou reclamando...

E assim seguiam, entre treinos de ataque, trocas de Goles, proteção aos atacantes e ao apanhador e fuzilamento de goleiro. Porém todos chegavam aos finais de treinos cansados mas satisfeitos. Principalmente nesse domingo em especial, que coincidia com o que os estudantes poderiam ir a Hogsmeade. A Sra. Weasley tinha se comprometido a encontrá-los no Três Vassouras, onde fazia questão de conhecer as namoradas dos seus filhos gêmeos.

Após o banho todos se encontraram no saguão de entrada de Hogwarts. Angelina, que já conhecia a Sra. Weasley estava tranqüila, entretanto Reka se mostrava um tanto nervosa. Toda hora perguntando a Angelina, Hermione e Gina se a roupa que ela estava usando estava legal, os cabelos bem penteados, se a maquiagem não estava muito exagerada...

Os cinco casais ao se aproximarem do bar da Mme. Rosmerta encontraram um bando de Sonserinos do lado de fora, entre eles Draco Malfoy, que não perdeu tempo em provocar.

- E então Weasleyzinhos – mandou com seu já tradicional sorriso desdenhoso no rosto, provocando as primeiras risadas nos seus amigos – Vão pagar mico na Copa Familiar? Irão mesmo tentar usar aquelas vassouras vagabundas que não dão nem para saída contra as Nimbus que nosso time vai usar.

Harry não se conteve e mandou de volta:

- Não brinca, Malfoy. Você não se cansa mesmo de ser humilhado na frente de todos, não é? – e perguntou – Você tem parentes o suficiente fora de Azkaban para formar um time ou vai namorar com esses retardados todos que andam com você?

Foi a vez dos casais rirem.

- Não tenha dúvidas, cicatriz, que dessa vez vamos jantar vocês e faturar o prêmio, para que seus amiguinhos, amantes de sangue ruins, não ganhem um galeão sequer...

Os Weasleys já se preparavam para partir para cima dos Sonserinos, mas foram precedidos por três bolas de neve super bem atiradas que acertaram o alvo com perfeição. Draco, Crabe e Goyle, sujos de neve e lama haviam sido um alvo fácil para Gina, Reka e Luna, que agora batiam uma mão na outra limpando as luvas.

- Puxa, Luna – disse Reka – pena que você não possa jogar o torneio. Você tem uma ótima pontaria...

Mais risadas entre os casais, que com mais essa humilhação imposta aos rivais foram entrando no Três Vassouras, mas ainda ouviram a voz rancorosa de Draco às costas.

- Quem é essa estrangeira sebosa que eles arranjaram para o time deles? Provavelmente mais uma sangue ruim...

Foi Gina dessa vez que se voltou para Draco com ar de desprezo.

- Malfoy, seu pulhazinho. Eu você parava de xingar as moças que não conhece direito. Ela é batedora, tem a mão pesada e pelo visto você está com a cara coçando para apanhar de mais uma mulher. Aqui em Hogsmeade seria um micaço isso acontecer e na frente dos seus amiguinhos bestas. Já esqueceu o soco da Hermione e a surra que lhe dei na Terra-Média? – e virando as costas para o grupo ainda completou – faça-me o favor, sim? Vá babar o ovo do seu professorzinho favorito. Aquele morcego sujo do Snape.

A risada foi geral ao entrarem batendo a porta na cara dos Sonserinos.

O calor ali era acolhedor. Logo avistaram a Sra.Weasley numa mesa conversando com a Mme. Rosmerta, que lhe avisou da chegada dos filhos.

George tratou de fazer as apresentações:

- Mãe. Essa aqui é a Angelina que a senhora já conhecia das vezes que esteve em Hogwarts. – e apontando para Reka falou – essa é a Renata, prima da Angelina. Veio lá do Brasil, para passar uns tempos por aqui e acabou fisgando um dos seus filhos...

- Ah, sai para lá. – disse Fred empurrando o irmão – vai cuidar da sua namorada...Mãe essa é a Reka.

- Como vai Sra. Weasley – Reka estendeu a mão – a senhora é exatamente como os rapazes disseram. E saiba que eles só tem palavras lindas para a senhora. É realmente um prazer em conhecê-la.

- Ora, minha filha – respondeu a bondosa mãe – se todas as moças por aqui fossem tão gentis e educadas como você, o mundo com certeza seria mais tranqüilo. Acho que de genros e noras, realmente não tenho do que me queixar.

Gina cochichou com Hermione.

- Com exceção da Fleuma...

Foi um final de tarde realmente magnífico. Lupin e Tonks passaram por lá. Rapidamente Reka fez amizade com Tonks, tendo visto que as duas eram metamorfomagas. E ficaram, para a diversão de todos à mesa, trocando as cores e tamanhos de cabelos e cor dos olhos.

- Mais essa – disse Fred – me dei bem. Terei a cada dia uma namorada de look diferente...

- É, espertinho – retrucou Reka – mas por baixo dos cabelos, saiba que sempre será a mesma Reka , de olho nas suas espertezas e esperando os seus carinhos – e deu um beijo no rosto do namorado.

Foram interrompidos pela chegada de Hagrid que carregava um enorme embrulho sob o braço. Reka se surpreendeu com o tamanho do Guarda-Caças

- Sra. Weasley, rapazes, moças... – e olhou para Reka – quem é essa linda moça? Hmm já vi que você tem gosto, hã, Fred meu rapaz.

- Hagrid – apressou-se Fred a apresentar – essa é a Reka, minha namorada. Reka esse é Hagrid, nosso “maior”amigo.

- Como vai Sr. Hagrid. – a mão da moça desapareceu na mão enorme do meio gigante – é um prazer em conhecê-lo. Harry, Rony e Hermione não cansam de falar do senhor...

- Ah vamos, vamos – respondeu hagrid – deixe o senhor para lá. Basta me chamar de Hagrid...Mas de onde você é, com esse adorável sotaque?

- Sou do Brasil. Soube que o senh..., quer dizer , que você ensina Trato de Criaturas Mágicas em Hogwarts. Sabe, lá no Brasil era uma das minhas matérias favoritas. E tínhamos várias criaturas muito especiais: o Saci, o Caipora, o Curupira...

- Mas o mais fascinante – disse Hagrid agora com os olhos brilhando – a Mula sem Cabeça, você a viu, você a viu?

Rony virou-se para os amigos e disse:

- Pronto. Coitada da Reka. Agora o Hagrid vai alugá-la com esses bichos grotescos que só ele gosta.

Espertamente George perguntou ao Guarda-Caças:

- Ei Hagrid – e apontou – que embrulhão é esse aí que você trouxe?

- Ah, sim quase ia me esquecendo. Dumbledore mandou entregar-lhes. Disse que chegou por encomenda lá em Hogwarts e que estava endereçada aos Irmãos Weasley.

E colocou o embrulho sobre a mesa, derrubando alguns copos já vazios de cerveja amanteigada.

Rony e os irmãos trataram de abrir e ficaram pasmos com o que viram:

- Caramba! – exclamou Rony – são seis Nimbus 2001 novinhas. Mas quem...

Todos se viraram para Harry que olhou para o chão envergonhado.

- Bom. Eu sabia que um dia usaria, e bem usado, parte de todo aquele dinheiro que eu tinha em Gringotes...

Foi a Sra. Weasley que mais se exasperou:

- Mas Harry, meu filho. Essas vassouras são muito caras. Devem ter custado uma fortuna...

- Ora mamãe – cortou Fred – Se ele quis dar...

- ...está dado – completou George. – Agora quero ver “o leite azedo” contar alguma vantagem.

Enquanto todos apreciavam suas vassouras, a senhora Weasley prometeu a Harry que se ganhassem o prêmio do torneio, eles lhes reporiam o dinheiro gasto com as vassouras.

- Ora Sra. Weasley – respondeu o generoso rapaz – considere isso um agradecimento pela amizade e carinho que vocês sempre dedicaram a mim. Vocês são a família que eu tenho.

Lágrimas nos olhos a senhora Weasley abraçou Harry e o encheu de beijos...

Especial mesmo foi quando saíram do barzinho e passaram por Draco e sua gangue que estavam de bobeira ainda do lado de fora, folgando com os menores que passavam. Todos de Nimbus 2001 ao ombro e Rony não resistiu em provocar:

- Agora quero ver, seu vômito de verme podre. Todos de Nimbus. Tira vantagem agora, seu mané. Tira...
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MensagemAssunto: Re: COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter)   COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter) EmptyDom Mar 03, 2013 11:57 am

Não podia faltar o Hagrid!!!!!!

Agora sim o time está completo... xD
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MensagemAssunto: Re: COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter)   COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter) EmptySeg Mar 04, 2013 3:19 pm

CAPÍTULO 6:

SEM VASSOURAS!


Estavam prontos, nos portões que davam acesso ao estádio de Quadribol de Hogwarts. O uniforme laranja, a pedido de Rony, como o do seu time de coração: Chudley Cannons. De onde estavam ouviam a multidão que se aglomerava nas arquibancadas.

Angelina tomou a palavra:

- Bem, gente. Hoje começa a nossa caminhada para a consagração. Nós somos os Filhos da Toca, senão de sangue, de coração acima de tudo. Bons em cada posição nós sabemos que somos, e acredito que tenhamos treinado o suficiente para arrebentarmos. Já definimos as táticas: Reka, cole na medida do possível em Harry. Deixe-o livre para apanhar o Pomo rapidamente. Eu e Gina ficaremos mais adiantadas e você, Fred – disse olhando para o gêmeo – se vier com a Goles de trás, dê um jeito de achar-me ou a Gina , pois estamos mais desenvoltas em troca de Goles mais rápidas e voe direto para os aros, que sempre vai sobrar uma para você enterrar...

George, já com a tradicional cara de tédio em preleções, cortou a namorada.

- Ah vamos, amor. Você acredita sinceramente que o time da família Creevey vai oferecer alguma resistência a nós?

Fred completou.

- Temos que tratar de acabar esse jogo logo, para que na semana que vem possamos estar inteiros e bem descansados para a final contra a equipe dos Malfoys.

- Ontem foi um a roubalheira só. – completou Rony – Além do mais, eu não acredito que tantos Blacks sejam tão aparentados ou tenham algum desenvolvimento amoroso com os Malfoys, a ponto de conseguirem montar um time...

Os portões abriram e a luz do sol daquela manhã fria os engolfou junto com os gritos de guerra das torcidas.

A surpreendente popularidade da família Weasley podia ser explicada com a popularidade e sucesso da loja dos gêmeos, agora com reconhecimento a nível europeu. Pessoas de diversas nacionalidades do velho continente tinham vindo dar apoio ao time, fora as pessoas que não tinham conseguido entrar nas arquibancadas, devido ao comparecimento em massa dos alunos de Hogwarts, que salvo os estudantes da Sonserina, que torcia pela família Malfoy, torciam pelo time dos Filhos da Toca.

De longe dava para ver os chapéus gigantescos de Luna – um enorme leão que volta e meia soltava urros ensurdecedores e Neville – uma enorme maquete da Toca com direito a chaminé soltando fumacinha e gritos da Sra. Weasley berrando pelos filhos em altos brados.

Mas a partida não demorou mais do que trinta minutos e Harry só não pegou o pomo mais cedo para dar chance de Fred treinar em ritmo de jogo na sua nova posição.

O resultado foi um estrondoso 120 a 10, sendo que Rony só levou um gol porque se escangalhou de rir com a cara que Colin Creevey fez ao se chocar com o irmão, Dennis, artilheiros do time adversário, resultando que a Goles passou lentamente e sem querer por ele e entrou no aro, rendendo uma estrondosa bronca de Angelina. Com mais os pontos da captura do Pomo, há muito não acontecia um placar tão dilatado assim em tão curto espaço de tempo.

A comemoração durou o resto do domingo, na sala comunal da Grifinória. Os Gêmeos e Angelina matando a saudade das antigas comemorações do tempo que estudavam. Reka, que não deixara sequer um balaço se aproximar de Harry, o que não fora difícil, devido à péssima pontaria dos Creevey, estava abismada agora ao conhecer as demais instalações da escola.

- Uau! É muito maior e mais antiga que a Castellus. – disse para Fred, que já estava em sua quarta garrafa de cerveja amanteigada – Vai devagar aí, meu anjo. Quero que você se lembre que ficou somente comigo a comemoração inteira...

Até a bem humorada família Creevey tomou parte na comemoração.

Já bem adiantada a noite, Hermione os fez ver que no dia seguinte eles, os estudantes, tinham aula logo cedo e que os outros membros do time tinham que trabalhar cedo também.

Os dois casais partiram pela lareira com os gêmeos já bastante embriagados e tanto Reka quanto Angelina já bem altas também. Resultado: Fred e George dormiram esparramados na sala da casa das moças. Um ao sofá ou outro no meio de almofadões, ainda com os uniformes de jogo.

Na maior ressaca, estavam os quatro no dia seguinte na “Gemialidades Weasley” com grandes olheiras. Durante quase todo o dia as três moças deram um tremendo duro, pois os gêmeos ficaram mais no depósito tirando longos cochilos, só acordando quando realmente não tinha jeito e eles mesmos, como donos, tinham que resolver algum problema pertinente.

No final do dia, Angelina estava fechando o caixa e Reka junto com Vera e agora os já totalmente despertos Fred e George terminavam de arrumar as prateleiras, uma vez que o movimento, devido a grande quantidade de estrangeiros que tinham vindo assistir ao jogo na véspera, tinha sido grande.

Já estavam se preparando para apagarem as luzes e fecharem a loja quando entrou pela chaminé da loja Pichitinho, a pequeníssima e animada coruja de Rony com um pergaminho atado à garra. A pequena e barulhenta bola de penas estava fazendo uma grande algazarra voando de um lado a outro da loja o que arrancou das moças risadas divertidas. Enquanto George providenciava uns pedaços de bolo que sobrara do lanche da tarde, Fred ia lendo o pergaminho. De repente ele soltou um enorme palavrão que assustou a todos, principalmente a Pichitinho que rapidamente entrou pela lareira e sumiu, voltando para Hogwarts.

- O que foi, amor – perguntou Reka preocupada, segurando o braço do namorado, tentando ler o pergaminho.

-É cara – insistiu George – desembucha logo. O que houve?

Fred explicou com uma expressão entre raiva e surpresa.

- É o Rony dizendo que conseguiram invadir a sala precisa e roubaram as seis Nimbus 2001 da gente.

George começando com um sonoro palavrão gritou:

- Vou matar o Malfoy!

Foi um custo para Angelina e Reka acalmarem os gêmeos.

- Gente – disse Angelina – calma. O Dumbledore vai fazer alguma coisa. Ele é responsável pela escola, e ninguém é mais capaz de achar alguma coisa lá dentro do que ele.

- O problema é que ele anda se ausentando constantemente da escola, provavelmente as voltas com “você sabe quem” – disse George afundado em uma cadeira.

Fred completou o irmão.

- Além do que, provavelmente as vassouras não devem mais estar em Hogwarts. Malfoy é mau mas não é burro. Ele não esconderia as vassouras na sala comunal da Sonserina...

Reka perguntou:

- Mas que história é essa de “você sabe quem”? Quem é esse cara?

Os outros três colocaram rapidamente a brasileira à par da volta do temível Lord Voldemort e dos esforços de Dumbledore para pará-lo e do sufoco que Harry vinha passando nos últimos cinco anos.

- Bom – disse Reka – é óbvio que lá no Brasil nós ouvimos falar dos ataques desse Lord Vold...

- Não fale esse nome Reka !– pediu Angelina aos gritos.

- Ok, ok. – disse apaziguadoramente a prima – Mas o que sabemos por lá é que ele tinha sido derrotado há uns quinze anos atrás. Não brinquem que ele voltou.

- Pois é – disse George – e o pai do Malfoy, o tal de Lúcio, era assecla do cara. E agora que o seu senhor voltou, ele colocou as suas garras de fora de novo, só que no ano passado se deu mal e foi parar em Azkaban junto com uma penca de ratos, graças a Dumbledore e a Ordem da Fênix e principalmente a Harry e seus bravos amigos que lutaram bravamente e se machucaram bastante no fim do semestre passado.

- Mas deixou a cria – disse Fred – aquele pestilento do Draco. Vamos logo para Hogwarts. Não vejo a hora de invadir aquela maldita sala da Sonserina e arrebentar aquele rato albino...

Angelina tratou de chamar os irmãos à razão, dizendo que mesmo que Dumbledore não estivesse em Hogwarts, a professora McGonagall estaria lá e não permitiria tal invasão, além do que, eles tinha de se lembrar do Snape, o odiado professor de poções e diretor da casa de Sonserina, um bruxo realmente difícil de ser tapeado e muito poderoso.

- Ele nunca vai permitir que as coisas sejam feitas à força. – completou a moça.

- E então fazemos o que? – perguntou Fred - ficamos aqui e esperamos o dia da partida para voarmos nos nossos lixos de vassouras? E Reka nem trouxe vassoura do Brasil.

- Fora o prejuízo do Harry, que gastou uma tremenda grana para comprar as vassouras.

Foi Reka quem deu a melhor solução mesmo que temporária:

- Vocês não tenham dúvidas que Harry e os outros já devem estar investigando para ver se descobrem algo. E pelo o que vocês falaram eles nisso são especialistas. – deu uma pausa pensativa – Bem, é lógico que vocês dois, estourados do jeito que são, não podem aparecer por lá, e Angelina tem que ficar com vocês aqui na loja para ajudá-los e a Vera, pois essa semana vai ser movimentada podem acreditar, do jeito que tem turistas por causa da Copa. – deu outra pausa – Mas eu posso me hospedar em Hogwarts, dizendo que pretendo fazer um curso rápido de alguma matéria, como especialização. – estalou os dedos – Trato de Criaturas Mágicas, perfeito. Os bichos daqui são diferentes dos do Brasil. Com certeza serei mais uma para ajudar a turma lá de dentro.

- Mas e eu – disse Fred, lamentando – quantos dias vou ficar sem lhe ver?

Reka abraçou o namorado e lhe deu um beijo.

- Hora, meu apaixonado gentleman, o tempo o suficiente de acharmos as vassouras. No máximo até domingo, quando haverá a final.

Na falta de idéia melhor foi isso que ficou combinado. Saíram da loja e encaminharam-se para o correio para mandarem uma coruja para Hogwarts avisando a Harry o que tinham decidido.

Jantaram cedo e despediram-se, pois no dia seguinte Angelina iria junto com Reka para Hogsmeade aparatando, para depois seguirem para Hogwarts, onde a ex-estudante ajudaria a prima a convencer a prof. McGonagall em caso de Dumbledore não estar em Hogwarts, a deixar a brasileira fazer o curso de especialização de Trato de Criaturas Mágicas com Hagrid.

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MensagemAssunto: Re: COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter)   COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter) EmptySeg Mar 04, 2013 3:31 pm

'o'

E agora?????
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MensagemAssunto: Re: COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter)   COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter) EmptyTer Mar 05, 2013 7:54 pm

CAPÍTULO 7:

RICK ONRNOVSKY

- Cerveja Amanteigada!

Foi com essa senha que uma Reka cansada deu entrada naquele final de tarde na sala comunal da Grifinória. Estava imunda e bastante molhada, pois a semana começara com chuva.

Ela de fato estava gostando e muito das aulas de Hagrid, que assistia junto com alunos do terceiro, quarto e quinto anos. A brasileira realmente adorava criaturas mágicas e com sua paciência e educação chegava até ajudar o professor nas aulas. Os alunos gostaram dela de cara e se não fosse pelo tempo estar tão feio e a preocupação de descobrir o que acontecera com as vassouras, teria sido uma maravilha. Estava inclusive pensando em pedir uma vaguinha no coprpo docente de Hogwarts, mas logo lembrava de Fred e da loja e voltava atrás na idéia.

A sala estava ainda vazia, pois os poucos alunos que já tinham retornado estavam nesse momento se lavando e trocando de roupas tendo em vista começarem a fazer as atividades de casa e depois jantar. Alguns ainda teriam aula de astronomia a noite em uma das torres da escola.

Reka chegou no dormitório feminino e encontrou Hermione já de banho tomado que lhe avisou que logo após o jantar eles se reuniriam na porta da sala precisa, para lá dentro combinarem um plano de ação na procura das vassouras.

- O pior – disse Hermione – é que eu estava me programando para dar uma adiantada em três redações para a semana que vem...

Reka riu de Hermione.

- Bem que o Fred falou que você é realmente uma fissurada em estudos, Mione. Mas está certo. Com certeza você será uma das maiores bruxas do seu tempo...

E foi para o banho.

Uma hora depois estava sentada à mesa da Grifinória comendo um delicioso empadão de rins (um dos pratos favoritos de Rony) com batatas soté e arroz branco. Ninguém falou no assunto das Nimbus durante o jantar. Reka ouvia deliciada os assuntos dos estudantes e até ouviu com atenção uma das reclamações de Hermione em relação aos Elfos Domésticos, dizendo que no Brasil, também existiam, mas que nunca dera tamanha importância ao fato e agora ouvindo os argumentos cheios de paixão da moça, concordou com ela em tudo e no mesmo instante se comprometeu a adquirir um dos bottoms da FALE e ajudar a Hermione em sua luta em pró da libertação dos Elfos Domésticos.

Por volta das 20:30 estavam no corredor onde ficava a sala precisa, esperando Luna aparecer, pois era a única que não vinha da sala comunal da Grifinória.

Assim que a loirinha apareceu, cantarolando e mirando com seus curiosos olhos azuis aos quadros da parede, às vezes cumprimentando algum que falava com ela, Harry tratou de fazer aparecer à porta da sala precisa com o já tradicional ritual de idas e vindas pelo corredor.

Todos entraram na sala, que agora estava transformada num vestiário de estádio de Quadribol com armários e até banheiros. Sentaram-se nos bancos e Harry ficou de pé, pedindo a palavra.

- Nos poucos momentos que estive com o Malfoy, em aulas em comum, não vi nada que levantasse qualquer suspeitas de ter sido ele o autor do sumiço das Nimbus...

- Ah, tá! – disse Rony – e por causa disso ele deixa de ser o nosso suspeito número um. Qual é Harry, está com peninha daquela víbora? Está realmente achando que não foi ele?

- Não quis dizer isso – respondeu Harry impaciente – só quis dizer que ele não deu nenhuma provocada do tipo “Vocês não tem vassouras para alcançar agente” ou qualquer coisa assim.

Reka falou apaziguadora como seu costume.

- Temos que traçar um plano de ação nessa busca. Nos organizar em grupos.

Hermione concordou.

- Exato. O ideal seria que um de nós conseguisse entrar na sala comunal da Sonserina e dar uma olhadinha por lá...

- Pirou, Hermione. – falou Rony – O Snape detona qualquer um de nós que chegar a um raio de um quilômetro do QG sonserino...

- Não se não for um de vocês estudantes – apartou Reka – Mas eu não pertenço a nenhuma das casas. Sou turista por aqui. E inventar que me perdi ou coisa parecida não vai me trazer prejuízo algum...

- Isso por que você não conhece o Snape – gemeu neville, com o seu costumaz medo do professor – ele dá arrepios.

- A idéia dela é boa, gente – disse Harry – mas não acho que ela deva ir sozinha. Eu vou com ela vestindo a capa de invisibilidade...

Gina apertou o braço do namorado.

- Pode ser perigoso, amor. Lembre-se o que o Malfoy fez com você no Expresso Hogwarts quando chegamos aqui esse ano.

- Ele me pegou desprevinido – Harry deu de ombros – uma segunda vez não vai acontecer.

- Enquanto isso – falou Hermione – eu e Gina podemos ir lá na cozinha falar com Dobby e os outros Elfos Domésticos, uma vez que são eles que fazem a faxina em Hogwarts, sendo as pessoas mais indicadas para procurarem as Nimbus.

- “Pessoas”, Hermione – cortou Rony – você não anda exagerando em relação a esses sere, não?

Hermione fingiu não ter ouvido o aparte do namorado. Virou-se para Neville e pediu.

- Neville, que tal você Luna e Rony darem, cuidadosamente, um giro pelos corredores de Hogwarts, e até, quem sabe, pedirem uma ajudinha a algum dos fantasmas da escola?

O bochechudo, feliz de ser sempre lembrado em várias ocasiões pelos amigos, sentindo que esses realmente lhe davam importância e desde o início do seu namoro com Luna e a sua participação na batalha no ministério da magia, no semestre anterior, acatou prontamente o pedido de Hermione.

- Pode deixar com a gente...

Despediram-se no alto da escadaria de acesso ao andar da sala precisa. Hermione e Gina dirigiram-se ao corredor de acesso a cozinha, enquanto Rony, Neville e Luna desciam para o andar de baixo em busca das Nimbus e se tivessem sorte encontrar Nick-Quase-Sem-Cabeça ou o Frei Gorducho para pedir uma ajuda.

Ao chegarem no saguão de entrada do castelo, Harry pediu para Reka o esperar enquanto ia rapidamente buscar a sua preciosa Capa no seu malão.

Quanto mais desciam em direção as masmorras, mais frio e úmido ficava. Harry já estava invisível caminhando ao lado da moça, que tinha uma sensação estranha de saber que tinha alguém ao seu lado mas não via a pessoa.

- Oh não! – sussurrou Harry para Reka – na pressa esqueci de trazer o mapa dos Marotos, que nos ia ser super útil para não esbarrarmos com ninguém indesejável pelo caminho.

- Mapa dos Marotos – perguntou a moça – o que vem a ser isso?

Rapidamente colocou Reka a par da maravilhosa ajuda que era o Mapa dos Marotos. A brasileira concordou plenamente com Harry, mas como era seu costume cheio de positivismo minimizou o fato, dizendo que mesmo sem o Mapa eles não teriam problemas pelo caminho. O difícil seria entrar na sala comunal sem a senha.

Harry realmente não tinha pensado na senha. Na vez em que entrara na sala da Sonserina, estava transformado em Crabbe junto com Rony, transformado em Goyle e com a compainha de Draco, que logicamente não tinha reconhecido os dois, que haviam tomado a poção Polissuco.

Chegaram assim às portas da sala comunal da Sonserina e começaram a pensar como fariam para entrar na mesma, quando de repente ouviram aquela voz que Harry tanto odiava as suas costas.

- Por que o senhor não entra logo na sala, ao invés de ficar parado feito um pateta aqui a porta?

Senhor? – pensou Harry – como é que Snape o poderia estar vendo se estava vestindo a capa da invisibilidade?

Ao ouvir a voz de um garoto ao seu lado seu susto redobrou.

- Pois não professor Snape. É que eu esqueci a senha...

Agora é que Harry virara para Reka e viu que ela tinha mudado a forma e cor dos cabelos e aumentado o tamanho do nariz, deixando até crescer um ralo bigode de adolescente. Com as largas roupas de inverno, os seios da moça estavam praticamente imperceptíveis, fazendo-a passar perfeitamente por um rapaz do terceiro ou quarto ano da Sonserina.

- Brilhante! – pensou Harry.

Snape continuou.

- Dez pontos a menos para Sonserina – disse raivoso – estou pensando se lhe dou ou não uma detenção, pois detesto tirar pontos da casa que sou diretor. Como é mesmo o seu nome?

- Rick Osnovsky, senhor – respondeu Reka – desculpe-me. Prometo não esquecer mais.

Rispidamente Snape disse a senha, que fez abrir a porta e ordenou:

- Suma da minha frente antes que eu mude de idéia.

Deu meia volta e foi em direção a sua antiga sala falar algo com o novo professor Slughorn.

- Perfeito, Reka – sussurrou Harry – Você foi brilhante...

- Fique quieto, pois olha quem vem aí, e provavelmente conhece melhor os colegas de Sonserina que seu querido Snape – respondeu Reka aos cochichos.

Draco, Crabbe e Goyle vinham na direção dos dois.




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MensagemAssunto: Re: COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter)   COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter) EmptyTer Mar 05, 2013 8:56 pm

Genial!!!! shuhsauhsuahusa...

Gosto cada vez mais da Reka... *-------*

Mais, mais, mais... bounce bounce
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MensagemAssunto: Re: COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter)   COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter) EmptyQua Mar 06, 2013 9:32 pm

CAPÍTULO 8:

O CONVITE


Draco se aproximou de Reka, seguido de seus dois maiores asseclas. Encarou a metamorfomaga, transformada em rapaz, de alto a baixo e perguntou:

- Não estou muito lembrado de você. Qual é mesmo o seu nome e de que ano é?

Reka respondeu com segurança.

- Sou do terceiro ano. E não é pelo fato de você ser monitor que você vai fazer um interrogatório aqui na porta.

Virou-se e saiu caminhando em direção ao sofá.

- U-hu! – exclamou Draco – Temos um estrangeiro topetudo aqui na Sonserina e eu nem sabia.

E seguiu Reka até a poltrona perto de onde essa havia se sentado e disse em tom desculposo.

- Você me entendeu mal. É que ultimamente tenho andado um pouco ocupado e não consigo decorar os nomes de todo os novatos aqui da Sonserina. – e estendendo a mão para Reka – Draco Malfoy, monitor.

Reka retribui o aperto de mão.

- Rick Ornovsky. A propósito, sou búlgaro e vim de Durmstrang esse ano, no programa de intercâmbio entre escolas de magia, sugerido pelo prof. Dumbledore.

Draco ergueu as sobrancelhas.

- É verdade. Tinha me esquecido desse programa de intercâmbio inventado pelo gagá do Dumbledore. – deu uma pausa – Bem que eu gostaria de ter ido no lugar daquele idiota do Simmons da Lufa-Lufa. Lá em Durmstrang eles estudam as artes das trevas a fundo, não é?

Reka continuava segura da situação e não titubeou.

- Com toda a certeza. – e completou – Aqui nem falam direito sobre o assunto.

E fez uma cara de tédio e fez menção de se levantar, como se quisesse encerrar a conversa. Porém Draco segurou Reka pelo braço, que por sorte era até bem rijo pelos anos de prática de Batedora no Quadribol, caso contrário poderia ter denunciado seu disfarce.

Puxando o braço em um movimento brusco, falou.

- Não me toque. Detesto que me toquem. – e perguntou agressiva. – O que mais você quer?

Draco estava gostando da atitude do novo colega.

- Desculpe. Apenas gostaria de lhe convidar para andar mais com a turma que realmente está por cima aqui em Hogwarts. Nós.

- E que benefícios isso me trará?– perguntou Reka.

O outro respondeu.

- Ter respeito aqui dentro da própria Sonserina, entre os mais velhos. Ser bem visto pelo professor Snape. E o melhor: Impor, aos demais alunos das outras casas, medo, por fazer parte do “Grupo do Malfoy”.

Reka piscou o olho e mandou em resposta.

- Não é bem isso que eu soube em relação a um grupo da Grifinória, que tem em Harry Potter seu mais famoso membro.

Draco fez uma careta.

- Você não sabe que no domingo que vem vamos impor a Harry Potter uma grande humilhação em público, derrotando-o e aqueles nojentos Weasleys adoradores de Sangues-Ruins na Copa Familiar de Quadribol...

Reka viu a deixa e aproveitou.

- Ao que eu saiba eles são melhores em Quadribol que vocês, principalmente agora que estão com os mesmos tipos de vassouras. Qual é o trunfo que você esconde na manga para humilhá-los, Malfoy.

Draco riu.

- Dessa vez não precisamos fazer muito esforço para prejudicar aqueles songa-mongas. – cruzou as mãos por trás da cabeça e encostou ao fundo da poltrona – alguém fez o “serviço sujo por nós”, não soube? A notícia já se espalhou por Hogwarts inteira. Sumiram com as seis Nimbus novas do time deles.

Dessa vez foi Reka que soltou a risada.

- E você vai querer me convencer que não tem o dedo do famoso Draco Malfoy nesse sumiço?

- Não foi necessário. Como disse, há mais alguém que realmente não quer que os Weasleys vençam aquela Copa. – e completou – A Goles enfeitiçada já será o suficiente para que dominemos facilmente o jogo. Mas é óbvio que com o sumiço das Nimbus o azar é deles e a sorte é nossa.

Reka concordou com o garoto, torcendo em seu íntimo para que Harry, que provavelmente estaria ali com eles ouvindo tudo se controlasse e não desse bandeira nenhuma. Levantou-se e apertou a mão de Malfoy mais uma vez.

- Quanto a sua proposta de me juntar ao grupo de vocês, eu agradeço a sua atenção, mas nós, de Durmstrang, realmente somos ensinados a não nos misturarmos com estudantes de outras escolas. Já não basta aquele idiota do Krum que arrastou asa para aquela sebosa da Granger há dois anos, foi vergonhoso! Mas fiquem certos que contarão com a minha torcida no jogo do fim de semana. – depois de ligeira pausa despediu-se – Bem, agora preciso ir a biblioteca antes que ela feche, pois a carga de deveres passada por aquela chata da professora McGonagall foi grande, e preciso completar uma pesquisa sobre auto-transfiguração, matéria que estávamos muito defasados lá em Durmstrang.

E dirigiu-se a porta abrindo-a e, para dar tempo o suficiente para Harry passar, ainda virou-se para Draco e os outros dois e falou.

- Não me decepcione nesse jogo, Malfoy, ou você será gozado para sempre na Bulgária em caso de derrota.

E fechou a porta ao passar.

- Você esta aí Harry? – sussurrou.

- Estou. – respondeu o outro.

- Bom, então continue com a capa e não fale comigo até chegarmos à porta da nossa sala comunal. Lá dentro conversaremos a respeito do que ouvimos.

Subiram apressadamente os degraus das masmorras, passando por alguns alunos da Sonserina que se dirigiam a sua sala comunal. Finalmente chegaram ao retrato da mulher gorda, na mesma hora em que Rony, Neville e Luna voltavam de sua busca pelos demais corredores de Hogwarts.

Sem enxergar Harry e ao ver um estudante desconhecido tentando dizer sua senha para mulher gorda, Rony estrilou:

- Ei, ô. Quem é você garotão. – e encarou Reka ameaçadoramente – nunca lhe vi aqui na sala da Grifinória antes.

- Provavelmente não cunhadinho esquentado – e nesse momento para alegria de Neville e Luna, que soltaram boas gargalhadas Reka voltou a sua aparência normal assim como Harry tirou a Capa de Invisbilidade – Você ia me bater, Rony? – perguntou bem humorada a brasileira.

Harry falou para todos.

- Vamos entrem, entrem. Nós temos bastante novidades para contar.

Perto da lareira, já encontraram Hermione e Gina, que os aguardavam ansiosas. Dizendo que Dobby e os demais Elfos não tinham visto sinal das Nimbus, mas que comprometeram-se em procurá-las no dia seguinte.

Harry então tomou a palavra, falando baixo pois não eram somente eles que estavam nesse momento na sala comunal. Diversos outros alunos estavam por ali estudando, jogando algo ou simplesmente também conversando.

- Vocês perderam o show que a Reka deu lá na sala da Sonserina. – e olhou para a moça com orgulho – colocou o Malfoy no bolso. Até passamos pelo Snape...

- Não brinca – disse Neville assombrado – e ele não fez nada?

Reka respondeu deliciada:

- Fez sim, tirou dez pontos da Sonserina por eu não saber a senha da entrada da sala deles e ainda nos deu acesso. – e virou para Harry. – para de me elogiar tanto assim pois não quero apanhar da Gina...

Mas Gina também riu e falou.

- Que é isso Reka. Ele tem todos os motivos para estar orgulhoso do seu feito. Você tem mais sangue Grifinório nas veias do que muito marmanjão por aqui.

Depois de novas risadas Reka colocou-os a par de tudo o que havia conversado com Draco momentos antes e concluiu.

- Sabemos agora que não foi ele quem deu sumiço nas Nimbus e temos que procurar em outro lugar, contando com a ajuda dos Elfos Domésticos. Conseguiram a ajuda de algum fantasma, Rony?

- Só o Nick e o Frei Gorducho disseram que nos ajudam – disse o ruivo – Eles não se atrevem a pedir ajuda ao Barão Sangrento, que além de ser da Sonserina, anda tendo muito trabalho para segurar a onda do Pirraça, que anda cheio de moral depois do episódio com a Umbridge.

- Já é alguma coisa ter dois fantasmas ajudando – concluiu Harry. – Mione, por que você está tão calada.

A moça respondeu, pensativa.

- Estou preocupada com a Goles enfeitiçada que o Malfoy falou que vai ter no jogo. – e no já tradicional gesto de torcer os dedos das mãos, completou. – Lembre-se daquele Balaço enfeitiçado que lhe perseguiu naquele jogo no segundo ano, Harry. Deu um trabalhão. Você poderia até ter se machucado mais...

- Mas o Lockhart resolveu o problema dele – disse Luna – eu me lembro bem. Estava no meu primeiro ano aqui...

- É – disse Rony – se arrancar todos os ossos do braço do Harry foi resolver o problema...

Reka concordou com Hermione.

- Acho que agora temos dois desafios. Continuar a procurar as Nimbus e tentar frustrar a tentativa de Malfoy em trocar a Goles no dia da partida. – e soltou um bocejo. – desculpa gente, mas para mim o dia foi puxado com o Hagrid. Harry, você se importa em mandar a Edwiges com uma mensagem para Fred e George sobre o que descobrimos? Vou me deitar. Boa Noite a todos.

Todos responderam em coro, e ao mesmo tempo em que Reka foi se deitar, Harry foi buscar Edwiges e Luna saiu com Neville em direção à sala da Corvinal. Ainda tinham bastante deveres de casa para fazer e a noite seria longa para os estudantes.

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MensagemAssunto: Re: COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter)   COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter) EmptyQua Mar 06, 2013 10:00 pm

Caraca, a Reka arrasou com o Draco... 'o'
shaushaushuahs...

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MensagemAssunto: Re: COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter)   COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter) EmptyQui Mar 07, 2013 3:47 pm

CAPITULO 9:

FILCH OU PIRRAÇA???

Aparentemente estavam de volta à estaca zero. Já era quinta-feira e nem sinal ou pistas das Nimbus. Naquele início noite o "Conselho de Guerra" se reuniu novamente na Sala Precisa onde um misto de desânimo com desespero começava a tomar conta da turma.

Hermione começou.

- Não é possível! Nem os Elfos Domésticos e sequer os fantasmas viram as vassouras. Sabemos que ninguém as levou, pois vocês bem sabem que ninguém sai de Hogwarts esse ano sem ser revistado da cabeça aos pés.

Rony sugeriu:

- Será que não as enviaram por meio de mágica para fora de Hogwarts?

Hermione respodeu exasperada:

- Quantos milhões de vezes eu terei que lhe falar que ninguém aparata ou desaparata de Hogwarts. O mesmo se aplica para objetos...

- Não, não... - murmurou Harry - as vassouras continuam aqui em Hogwarts.

Reka tomou então a palavra:

- Gente. Vamos fazer uma lista de principais suspeitos, obviamente deixando a turminha do Malfoy de lado. Vocês que já estudam aqui há anos conhecem mais as pessoas. O que me dizem?

Rony e Neville a uma só voz acusaram:

- Snape - e Rony continuou - Ele, depois do Malfoy, é sempre o maior suspeito...

- Mas ele é um professor, Rony - disse Hermione - e está do lado de Dumbledore.

O outro respondeu:

- O que não o impede de fazer pequenas maldades, principalmente com Dumbledore longe por tanto tempo.

- OK - disse Reka - além do Snape, quem mais poderia dar sumiço nas Nimbus?

- Hmm, deixe-me ver - falou Gina pensativa - ah sim! o Filch.

Foi como se um raio de sol tivesse entrado na sala precisa naquele momento e houvesse iluminado os cérebros de todos os alunos.

- É mesmo, galera - falou Harry dando um pulo - O Filch seria bem capaz de um ato desses...

- Ah Harry - tentou Hermione - sei não...

- Mas se ele é suspeito - disse Reka - temos que investigar. - Lembrem-se que só temos sexta e sábado para localizarmos as vassouras. A partida é domingo pela manhã, e depois que eu conversei com aquele nojentinho, não admito perder esse jogo por nada desse mundo.

Decidiram então concentrar forças em investigar os dois principais suspeitos: Snape e Filch. Seria tarefa dificílima e perigosa. Se fossem pegos, principalmente com Dumbledore ausente, seria o fim.

Reka resolveu ir a sala de aula de Snape, lugar que sequer Elfos Domésticos e fantasmas ousavam entrar, com seu disfarce de Rick Ornovsky fazer alguma pergunta sobre Defesa Contra a Arte da Trevas. Para essa tarefa iria com Hermione, de quem fingiria ter tido uma desavença na biblioteca sobre determinado ponto da matéria, e que, na cabeça delas, faria Snape se deleitar em humilhar a estudiosa moça.

Os demais tentariam distrair Filch para permitir que Harry, vestido com a Capa de Invisibilidade entrasse na sala do inspetor.

Reka e Hermione seguiram para a biblioteca, para apanharem um livro sobre Arte das Trevas, onde inventariam a desavença. Reka já transformada em Ornovsky.

Harry correu no dormitório para apanhar a Capa de Invisibilidade, enquanto os outros foram procurar o Filch, que fatalmente a essa hora estaria tratando de começar sua ronda pelos corredores de Hogwarts, doido para "pegar um" fora da sala comunal.

No corredor, perto da porta do salão principal, onde os últimos alunos terminavam o seu jantar, e saíam em direção as suas respectivas salas comunais, como já tinham combinado com antecedência Rony começou a gritar com Neville:

- Olha aqui, ô cara - gritou Rony dando um empurrão em Neville - Não é por que você está com essa sua namoradinha, que vai folgar comigo, não.

- Ora, seu sardento narigudo - respondeu Neville - você está é com inveja, por que eu tirei nota muito melhor que a sua no trabalho de Herbologia, e sem a ajuda da minha namorada. Eu sou sem dúvidas melhor do que você nessa matéria.

Começava a juntar gente em volta dos dois.

- Colar o que, seu tapado - respondeu Rony pegando a varinha - eu não preciso que ninguém me ajude.

E soltou um feitiço em Neville, mas errando de propósito, derrubando uma armadura que estava atrás do bochechudo, que caiu e fez um tremendo barulho.

Harry e Gina que estavam à porta da sala de Filch, escondidos sob a Capa de Invisibilidade, ouviram o barulho da armadura caindo. Logo Filch abria a porta de sua sala, com a escova de dentes a mão e Mme. Norra a seus pés e saiu correndo em direção à confusão.

- É a nossa deixa - disse Harry a Gina - fique embaixo da Capa, aqui fora vigiando enquanto eu entro e faço uma busca. Se vier algúem entre e me avise. Deixemos a porta entreaberta.

E lá se foi o rapaz.

A sala de Filch continuava do mesmo modo de quando Harry a visitara e descobrira que o inspetor era um aborto anos atrás. Correntes polidas, todos os tipos de instrumentos de tortura só esperando que um dia viesse outro diretor que o permitisse usá-los.

Porém, nada de vassouras. Harry revirou cada canto que pôde e nenhuma pista das Nimbus.

De repente, uma das correntes se levantou no ar e começou a girar perigosamente em sua direção.

- Ah, Potter pirado. Dessa vez eu vou lhe nocautear com essas correntes.

Era Pirraça, o Poltergeist, que agora se materializava na outra extremidade das correntes.

- O velho Filch adorará encontrar a sua sala destruída pelo Potter pirado, e por uns tempos me deixará em paz...

E começou a derrubar tudo o que estava sobre mesas e estantes. Harry pensou que dessa vez iria de fato se encrencar com o inspetor. Quando fez menção de sair da sala, um elo da corrente se desprendeu vindo perigosamente na sua direção, dando tempo somente de Harry se abaixar. Mas Harry viu que a idéia do Poltergeist era não deixá-lo chegar a porta. Gritou por Gina.

- Gina, socorro. O Pirraça está me atacando com uma corrente. Faça alguma coisa, mas tome cuidado!

Gina já estava dentro da sala, sem Harry tê-la visto, camuflada pela Capa. O Poltergeist também não enxergava a moça. Essa rapidamente pegou um cabo de vassoura de um canto e fez com que a corrente se enrolasse nela. Vassoura e corrente voara longe. Harry compreendeu tudo e espertamente gritou para o Poltergeist:

- Você sabe quem está me ajudando, Pirraça idiota. - gritou Harry ameaçadoramente - Vamos Barão Sangrento, dê um jeito nesse nojentinho!

Foi a conta. Ao ouvir o nome do único fantasma que temia, Pirraça arregalou os olhos e atravessou rapidamente a parede. Finalmente a sala parecia ter acalmado.

Gina falou para Harry:

- Vem, amor. Entre logo aqui embaixo antes que o Filch volte e nos pegue no flagra.

Harry entrou sobre a capa e eles saíram da sala no momento exato que Filch, arfando, vinha correndo ao ouvir que sua sala estava sendo destruída.

O casal ainda ouviu os berros de Filch.

- Eu ainda pego aquele Pirraçaaaaaaaaaaa!!!

Quando chegaram a uma distância segura, tiraram a Capa e Gina perguntou.

- E aí, achou alguma coisa?

- Não, nadinha. Não tem nenhum indício de ter sido o Filch.

- Vamos esperar que Mione e Reka tenham mais sorte - respondeu Gina preocupada.

- Mais sorte e que saiam da sala do Snape vivas - completou Harry.

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MensagemAssunto: Re: COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter)   COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter) EmptyQui Mar 07, 2013 4:00 pm

Acabou muito rápido... D:
shaushauhsuhas...

quero maiiiiiiis... ><
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MensagemAssunto: Re: COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter)   COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter) EmptyQui Mar 07, 2013 9:21 pm

CAPÍTULO 10:

DÚVIDAS? PROCURE O PROF. SNAPE.

Hermione e Reka chegaram à porta da sala do Prof. Snape realmente apreensivas com o que poderia acontecer. Principalmente Hermione. Instantes depois de baterem à porta, esta se entreabriu e de lá de dentro ouviram a temida voz.

- Pode entrar.

As duas entraram, Reka disfarçada como Ornovsky e Hermione segurando um grosso livro às mãos.

- Ora, ora, ora – riu-se ironicamente o professor – que casal mais exdrúxulo entrando aqui na minha sala. A senhorita Irritante Sabe-Tudo da Grifinória e o estrangeiro da Sonserina. O que desejam? Não tenho o dia todo...

Reka preferiu tomar a iniciativa, tendo em vista o nervosismo da amiga.

- Professor Snape. Eu estava na biblioteca, pesquisando sobre um dever da professora McGonagall, quando vi essa desafiadora colega aqui contando vantagens sobre como enfeitiçar objetos de modo que eles possam atacar os próprios donos. – deu uma pausa – Imagina, senhor, que ela falou que esse tipo de magia fora inventado e era ainda praticado por bruxos das trevas da Europa Oriental até os dias de hoje. E disse isso àquele grupinho nojento da Grifinória, liderados por aquele seboso de óculos que se acha o máximo...

- Potter – apartou Snape – sei bem de quem você está falando. Eles vivem colados , juntamente com aquele ruivo idiota do Ronald Weasley. Mas o que trás vocês duas aqui? – perguntou desconfiado.

- É que quando fui defender o povo bruxo do meu país, fui ridicularizado pelo grupo, com todos afirmando que se ela tinha dito era porque seria verdade, uma vez que Hermione é a melhor estudante da escola..

Snape levantou-se de sua cadeira e caminhou lentamente contornando as duas moças e perguntou às costas de Hermione.

- É verdade o que ele falou srta. Granger?

- Nós não ridicularizamos ninguém, senhor – defendeu-se a moça – eu apenas estava esclarecendo ao Harry e ao Rony que tipo de feitiço era esse, uma vez que eles estão achando que as vassouras do time de Quadribol da família Weasley desapareceram, como o senhor deve saber, imaginando que seria coisa de bruxos das trevas para prejudicar alguém. Eu até peguei esse livro aqui que fala de antigos feitiços dos países da Europa Central para poder comprovar o que eu estava...

- O que não lhe dá o direito de ridicularizar ninguém, srta. Granger. Muito menos aos estrangeiros que estão em intercâmbio por aqui em Hogwarts.

A atmosfera estava pesada. Por alguns minutos todos ficaram calados, até que por fim o professor tomou novamente a palavra.

- Sr. Ornovsky, a srta. Granger no que diz respeito a origem desse tipo de feitiço está correta. Porém vou levar em conta o desacato contra um aluno da Sonserina e tirar dez pontos de cada um dos três estudantes que lhe ridicularizaram. Pode se retirar, srta. Granger, o Sr. Ornovsky ficará por mais alguns instantes aqui comigo.

Preocupada Hermione saiu carregando o livro antes dando um olhar significativo a amiga, que piscou um olho como quem diz que estava tudo bem.

Snape voltou a se sentar olhando do alto dos seus escuros olhos penetrantes para o pretenso aluno da Sonserina. Reka sustentou-lhe o olhar tranqüilamente.

- Dumbledore não me disse nada que o aluno vindo de Durmstrang chegaria ainda nesse semestre. Por que você veio mais cedo para cá? – perguntou o astuto professor.

- Escrevi ao professor Dumbledore pedindo permissão de vir mais cedo, por ser um grande fã de Quadribol, sabendo que estaria acontecendo esse torneio entre famílias, para poder também assistir. Minha família toda desapareceu na última tempestade de gelo do ano passado sendo soterrada por uma avalanche e não teria mesmo com quem passar as festas de final de ano. O professor Dumbledore foi condescendente o bastante para me permitir chegar antes.

A maneira fria com que Reka contou sobre a morte da família terminou por convencer ao professor de Defesa Contra a Arte das Trevas. Com o silêncio do professor, Reka aproveitou para perguntar:

- O senhor realmente acha que foi algum bruxo das trevas quem roubou as vassouras do time deles, professor Snape?

- Não, senhor Ornovsky, a não ser que o senhor esteja me acusando de ser um bruxo das trevas.

Reka não deixou que o espanto que sentia transparecesse em seu rosto. Quer dizer que tinha sido ele. Harry e Rony tinham razão em desconfiar do odiado professor.

- Mas senhor – perguntou – isso não é uma atitude errada?

Snape sibilou de volta.

- Por acaso o senhor está julgando os atos de um professor, que também é diretor de sua casa, sr. Ornovsky?

Reka apressou-se a dizer.

- Não senhor, não o estou julgando. Mas pelo que dizem do professor Dumbledore, com seu enorme senso de justiça, isso não seria muito bem visto por ele...

- Pois foi exatamente o professor Dumbledore que me pediu para “guardar” as vassouras novas que Potter comprou para o time dele, justamente com medo que alguém as roubasse ou as enfeitiçasse como ocorreu há 6 anos atrás. Eu simplesmente não avisei ao time que confiscaria as vassouras. Quem sabe o nervosismo e a tensão do ato abale o time deles e dê a vitória ao time dos Malfoys tirando aquele detestável ar de superioridade do Potter.

- Brilhante idéia, professor. – anuiu rapidamente Reka para deixar Snape orgulhoso do que tinha feito, sem assim levantar suspeitas – Mas o senhor vai devolvê-las somente no dia?

- Essa é precisamente a idéia, sr. Ornovsky.- respondeu o professor.

- Mas é lógico que o senhor irá fazer algo às vassouras, não? – perguntou a esperta brasileira – pelo menos reduzir um pouco a velocidade delas.

Snape arregalou os olhos.

- O senhor já praticou Oclumência alguma vez? Em Durmstrang ensinam essa prática?

Reka viu que estava avançando muito rápido, mas agora tinha era que tratar de encerrar a entrevista com Snape o mais rápido o possível.

- Pratica-se sim, a Oclumência em Durmstrang, senhor mas só no último ano letivo. Agora, se o senhor me permite, tenho que me preparar para a aula de astronomia, na torre norte. O senhor me daria licença?

- Perfeitamente, sr. Ornovsky. E obrigado por ter me trazido essa nojentinha da Grifinória aqui, para poder lhe tirar alguns pontos.

Reka já estava à porta da sala do professor, quando esse lhe chamou mais uma vez:

- E sr. Ornovsky – disse Snape praticamente em um sussurro ameaçador. – Não preciso lhe dizer que o que foi falado aqui fica em absoluto sigilo.

- Claro, professor Snape. Eu nunca trairia a casa a qual pertenço. Boa noite, senhor.

E fechou a porta, dando um suspiro de alívio. Ao ver Hermione parada na escadaria, fez-lhe um gesto de tudo bem e mandou-a subir correndo para a sala da Grifinória.

Somente dentro da sala comunal foi que Reka se tranformou de novo, com a sorte dessa só estar com os amigos que a esperavam, com notícias.

Reka colocou-os a par da tremenda maldade que Snape estava fazendo, deixando a todos revoltados.

- Pelo menos já sabemos que ele devolverá as vassouras no dia da partida. – disse Reka querendo animar os amigos.

Rony estava com muita raiva.

- Mas devolverá as vassouras enfeitiçadas. Mais lentas. De que vão adiantar?

Neville tentou ajudar.

- Mas são melhores que as antigas que o pessoal do time tinha...

Harry muito desconfiado falou.

- Isso se ele não colocar nenhum outro feitiço. Além disso não podemos esquecer que Malfoy arranjará uma Goles enfeitiçada também.

Todos, apesar da revolta, calaram-se sem idéias.

Foi Gina quem rompeu o silêncio.

- Isso é um trabalho para os super gêmeos Weasleys. Somente eles teriam peito para pegar as vassouras nas barbas do Snape. Nenhum de nós temos idéias malucas o suficiente para isso.

Reka perguntou para a cunhada.

- Mas não será perigoso, Gina. O Snape é fogo...

- Mas para aqueles dois ali não tem tempo ruim. Vamos mandar uma coruja pedindo para eles virem para Hogwarts o mais rápido possível.

Porem os gêmeos apesar de revoltados, disseram que somente no sábado após o expediente, ou seja, após as 18 horas estariam liberados para irem para Hogwarts. O número de fregueses que esperavam no sábado era muito grande devido a enorme quantidade de turistas para a final. Vera e Angelina não conseguiriam dar conta do recado sozinhas. Teriam que esperar até sábado e torcer para até lá Snape não detonar de vez as Nimbus.
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MensagemAssunto: Re: COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter)   COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter) EmptyQui Mar 07, 2013 9:39 pm

Brilhante!!!!
shuahsuahsuhas... xD

Fiquei curiosa agora com o que os gêmeos vão aprontar... 'o'
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MensagemAssunto: Re: COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter)   COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter) EmptyQui Mar 07, 2013 9:42 pm

Momentos de expectativa...
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MensagemAssunto: Re: COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter)   COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter) EmptySex Mar 08, 2013 1:12 pm

CAPÍTULO 11:

ROMANCE???



Já passavam das 21 horas do sábado. Fred e George já tinham chegado, conversado com todos na sala Precisa e agora já tinham saído juntos há uma meia hora, sem informar o que iriam fazer. Só chamaram Luna e Reka para acompanhá-los e levaram uma mochila sem informar, por mais que os outros insistissem, o que traziam ali.

Neville era o que se mostrava mais nervoso pois aqueles dois malucos haviam levado a sua namorada para enfrentar Snape, e pelo pavor que o gorducho sentia pelo temido professor, perguntava aos outros a cada cinco minutos o que eles achavam que ia acontecer.

- Não força, Neville – disse Rony – ninguém sabe o que aqueles dois vão aprontar. Fique calmo, Fred e George nunca deixaram de sair de um aperto...

Só restavam a eles torcer que não fosse essa a primeira vez que não conseguiriam.

Enquanto isso já perto das masmorras Fred e George passavam detalhes do plano de ação para as duas moças. Seria muito arriscado, mas se desse certo, resolveria a questão.

Verificando o Mapa do Maroto de Harry que tinham trazido observaram que Snape estava em sua sala e que Draco já estava sendo avisado por Reka, ou melhor, Rick Ornovsky que o diretor da sua casa o estava chamando com urgência em sua sala.

Pelo mapa viram que Malfoy vinha descendo as escadas em direção da porta da sala de Snape. Apertados, Fred e George se cobriram com a Capa de Invisibilidade de Harry e aguardaram o estudante de Sonserina chegar.

Ouviram seus passos e lá vinha ele. Draco não esperava que Luna o estivesse ali naquele deserto corredor e foi logo perguntando com sua tradicional arrogância:

- O que você, amiguinha dos podres da Grifinória está fazendo aqui?

Luna se aproximou de Malfoy, encarando-o fixamente com seus sonhadores olhos azuis.

- Draco? – perguntou a garota com uma voz para lá de lânguida – ó Draquinho, que bom poder encontrar com você a sós, pela primeira vez na minha vida.

Aproximou-se do rapaz, deu-lhe um abraço forte e tascou-lhe um beijo na boca. Draco completamente aturdido não teve outro jeito senão retribuir o beijo. E até com bastante paixão. Esse negócio de só ser aceito por Pansy já estava cansando. Eram mais de três anos só com a mesma garota...

Surpreendentemente porém, Luna já o tinha empurrado com sofreguidão, sem descolar sua boca da de Malfoy e encostando sensualmente seu corpo no do rapaz, na direção da porta da sala de Snape.

George soltou sem fazer barulho um Alorromora no exato instante em que os dois encostaram à porta tombando para dentro da sala do professor.

- O que significa isso? – perguntou Snape levantando-se de sua cadeira, onde estava corrigindo alguns trabalhos. – Malfoy, explique-se.

Luna, agilmente ao cair tinha conseguido se virar e ao rapaz de modo que ele caísse por sobre ela.

- P-professor Snape – começou Draco – não, não é nada disso que o senhor está pensando.

Porém Snape que já tinha se aproximado do pretenso casal enamorado, mostrava uma expressão que misturava desdém e malícia, falou.

- Malfoy – começou com a voz ameaçadora e sussurrante – entendo que seus hormônios estejam em profusão. Mas se atracar com uma garota dentro da minha sala, e ainda por cima com essa acéfala da Corvinal e em posição altamente tarada...

- Não, professor – Draco agora levantava-se rapidamente – eu não fiz nada com essa garota...

- Ora Malfoy – respondeu Snape com um sorriso malicioso nos lábios – não negue. Você estava por cima da garota, dando-lhe um beijo apaixonado e provavelmente prestes a tirar-lhe as roupas e concretizar um ato apaixonado – e Snape chegou a pensar: “Bem que eles poderiam ter feito isso. Desde que me apaixonei por Lílian que não via uma cena que me excitasse tanto...”

- Não, professor Snape! – berrou o rapaz tentando se defender. Mas foi cortado pela chegada de Edwiges pela janela da sala. A alvíssima coruja esvoaçou por sobre a cabeça de todos e soltou aos pés do professor de Defesa Contra a Arte das Trevas uma grande foto colorida e um pergaminho.

Snape abaixou-se para pegar a foto onde via Malfoy beijando Luna, deitado sobre ela, às portas da sala do professor, observados por um professor Snape com um riso malicioso aos lábios aproximando-se.

- Quem tirou essa foto – rugiu Snape, apanhando o pergaminho e lendo.

“Estimado professor Snape,

Adoramos verificar a sua atitude de gula ao observar o seu aluninho favorito tentando estuprar uma indefesa aluna de outra casa dentro de sua sala, e ainda por cima contando com a sua aquiescência.

Acreditamos que tanto o professor Dumbledore, quanto os professores Flitwick e McGonagall ficarão profundamente encantados ao ver essa sensual foto, que já está sendo mandada a eles por diferentes corujas, assim como a cópia que já foi expedida para a brilhante jornalista Rita Skeeter. Bem sabemos nós que essa coitada há dois anos não tem uma reportagem tão magnífica em suas mãos.

Certos da alegria incontida que o senhor deve estar sentindo agora, despedimo-nos respeitosamente.

Seus mais queridos alunos da Grifinória,

Harry Potter e Ronald Weasley.

P.S. : Queira por gentileza enviar pela nossa queridíssima amiga Luna Lovegood (que sobrenome encantador, não acha, professor?) as Nimbus, pelo senhor confiscadas, sem nenhuma modificação. Quem sabe com elas, possamos ainda alcançar as corujas?

HP & RW”

- Malfoy, seu idiota! – sibilou Snape.

Dirigiu-se em passos rápidos a um dos armários ao fundo da sala e de dentro tirou as seis Nimbus e entregou-a cuidadosamente, mas com os olhos faiscando a Luna que agora já recomposta estava olhando novamente com olhos sonhadores para as prateleiras cheias de artefatos “interessantes”, como se nada tivesse acontecido.

- Tome, meniniha insossa – Snape entregou-lhe as vassouras.

- Hã ...professor – perguntou Luna – O senhor poderia pedir a esse encantador aluno a me ajudar a levar essas seis vassouras até a porta do salão pricipal de Hogwarts?

Com aparente fumaça saindo de sua cabeça Snape deu as costas e só falou:

- Malfoy, leve todas as vassouras. AGORA!

Luna e Malfoy foram recebidos por todos os alunos da Grifinória e mais alguns da Corvinal e da Lufa Lufa que haviam sido encontrados, com palmas, gritos de júbilo e garagalhadas.

Mais uma vez Draco havia sido humilhado perante a escola e aproximou-se de Harry e Rony entregando-lhe as vassouras com violência.

- Potter, Weasley – começou o rapaz – vai haver vingança. Vocês não perdem por esperar...

- Ora Malfoy – disse Harry com um largo sorriso no rosto – juro, que não sabíamos que você era tão fotogênico.

Soltando um palavrão Malfoy deu as costas, dirigindo-se para a saída do salão principal. Já ia cruzando a soleira das enormes portas quando Rony o chamou.

- Malfoy. Por favor. Mande aquela Goles preparada, que você ia usar amanhã no jogo pela minha adorável corujinha.

Pichitinho pousou no ombro do Sonserino cheia de felicidade e fazendo, para variar um grande alvoroço.

Só deu para Draco ouvir mais gargalhadas as suas costas.

Mais tarde a turma se reuniu a Fred, George e Reka na sala comunal da Grifinória.

- Puxa rapazes – disse Hermione – foi arriscado, mas vocês fora geniais.

- Brilhante – coroaram Harry e Rony a uma só voz.

Apenas Neville é que estava com a cara emburrada, pois finalmente tinha visto a foto de sua namorada agarrada com Malfoy. Estava cheio de ciúmes.

Reka sentou-se ao lado do casal, passando um braço sobre o ombro do bochechudo amuado e lhe falou ao ouvido.

- Fique assim não, Neville. Procure entender. Se Luna não tivesse feito o que fez, por sinal um ato de grande coragem, amanhã estaríamos todos sendo ridicularizados pela turma da Sonserina. Agora vamos jogar de igual para igual.

- Pô, Reka – disse o garoto com lágrimas nos olhos – mas todos vão saber o que a Luna fez...

Reka riu, apiedando-se do rapaz.

- Não, Neville. As fotos nunca foram enviadas a lugar algum. Apenas nós estamos sabendo do que houve. – e lhe deu um sorriso encantador – Você sabia que eu tive batendo uns papos de mulher para mulher com a Luna e você brevemente vai descobrir o quão apimentada ela se tornará ao estar novamente a sós com você...

Neville olhou a namorada que lhe piscou maliciosamente um olhão azul e deu-lhe um gostoso beijo na boca.

Enquanto isso, os outros perguntavam aos gêmeos, como é que eles, por sob a Capa de Invisibilidade tinham tirado uma foto tão boa de Draco, Luna e Snape.

Fred respondeu rindo:

- E quem disse que na hora da foto eu estava escondido pela capa?

- O Snape ficou tão fascinado vendo a cena – continuou George – que nem viu Fred sair debaixo da capa com a Câmera. Acho que o velho morcegão anda com um atraso de séculos...

Gargalhadas ressoaram na sala comunal da Grifinória.
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MensagemAssunto: Re: COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter)   COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter) EmptySex Mar 08, 2013 2:02 pm

suhaushasuhaushasuh...

Genial!!!
Simplesmente genial... xD
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MensagemAssunto: Re: COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter)   COPA FAMILIAR DE QUADRIBOL (Fic Harry Potter) Empty

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